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Viseu é das zonas do país que tem mais novas empresas

Nos primeiros nove meses do ano foram criadas 773 novas empresas no distrito de Viseu. Em comparação com o período homólogo de 2018, registou-se um crescimento de 9,5 por cento. As conclusões são de acordo com o estudo da Iberinform, filial da Crédito y Caución. 

A criação de novas empresas cresceu em todos os distritos face a 2018, refere o estudo, adiantando que até setembro surgiram 37.894 novas companhias, mais 3.741 que no ano passado, o que traduz um aumento de 11 por cento.

Os setores com maior número de novas empresas são foram o dos Transportes (mais 133,2 por cento), Eletricidade, Gás, Água (81,5 por cento), Indústria Extrativa (40,9 por cento), Construções e Obras Públicas (31,5 por cento), Agricultura, Caça e Pesca (11 por cento) e Comércio a Retalho (8,3 por cento), não se tendo registado variações negativas.

Já o número de falências de empresas registadas em setembro diminuiu 13 por cento face ao mesmo mês de 2018, com 459 empresas insolventes, menos 69 que no ano passado, segundo o estudo hoje divulgado.

De acordo com o estudo, da Iberinform, filial da Crédito y Caución, o valor acumulado das insolvências traduz uma descida de 10 por cento, de 4.162 empresas insolventes nos nove primeiros meses de 2018 para 3.745 no mesmo período de 2019.

A média mensal de insolvências nos primeiros nove meses deste ano é a mais baixa dos últimos três anos, com 749 insolvências/mês, contra mais de 1.000/mês em 2016, adianta o estudo.

Os setores com menos empresas insolventes até final de setembro foram o da Eletricidade, Gás, Água e da Indústria Extrativa, ambos com uma diminuição de quase 55 por cento, seguidos pelo Comércio por Grosso (-23,7 por cento), Outros Serviços (-20,7 por cento), Construção e Obras Públicas (-14,8 por cento), Comércio a Retalho (-13,3 por cento) e Comércio de Veículo (-9,7 por cento). Os aumentos surgiram nas áreas da Agricultura, Caça e Pesca (22,8 por cento), Indústria Transformadora (13,3 por cento) e Transportes (4,5 por cento).

Fonte: Jornal do Centro

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