Hoje nas notícias: Autoeuropa, Cruz Vermelha e Unitel
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A Autoeuropa vai a caminho de alcançar novo recorde de produção, com mais de 250 mil automóveis produzidos este ano. A Cruz Vermelha Portuguesa e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa estão mais perto de chegar a um acordo para a venda do Hospital da Cruz Vermelha, estando em curso a auditoria para avaliar o negócio que pode ficar concluído até final do ano.
Produção recorde na Autoeuropa: 250 mil carros este ano
A fábrica da Volkswagen em Portugal vai superar os 250 mil automóveis produzidos este ano, alcançando assim um novo recorde de produção. A Autoeuropa não divulga publicamente as metas de produção este ano, mas assume internamente que estes números serão alcançados. No ano passado tinha indicado o objetivo de 240 mil unidades, mas acabou por ficar aquém (220,9 mil veículos), embora tinha sido um recorde também. Leia a notícia no Jornal de Negócios (acesso pago)
Hospital da Cruz Vermelha mais perto de ser vendido à Santa Casa
A Cruz Vermelha Portuguesa e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa estão mais perto de chegar a um acordo para a venda do Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa. Há já um acordo de intenção entre as duas partes e já foi adjudicado o contrato a uma consultora para que sejam realizadas as auditorias necessárias às contas e feitos os estudos de impacto económico. Do lado da Cruz Vermelha acredita-se que o negócio poderá ficar concluído até final do ano. Leia a notícia no Diário de Notícias (acesso pago)
Unitel paga dividendos à Oi apesar da crise de divisas
Com a entrada de António Miguel Ferreira Geraldes para o comando das operações da Unitel, a expectativa era de que a operadora brasileira retomasse o pagamento de dividendos à brasileira Oi. Nos últimos anos esses dividendos estiveram retidos e somam um total de quase 315 milhões de dólares. Mas agora, mesmo com Angola mergulhada numa crise de divisas, o pagamento vai avançar. Leia a notícia no jornal i (link indisponível)
“A geringonça estagnou as reformas de que o país tanto precisava”
Em entrevista, o ainda comissário europeu em fim de funções, Carlos Moedas, diz que a solução política à esquerda que deu suporte ao anterior Governo de António Costa parou o processo de reformas que são necessárias em Portugal. “A geringonça estagnou as reformas que já estavam na calha e de que o país evidentemente tanto precisava”, disse o antigo secretário de Estado do Executivo de Passos Coelho. Leia a notícia no Observador (acesso condicionado)
Englobar rendas no IRS aproxima Portugal dos países ricos da UE
O Governo pondera avançar para o englobamento dos rendimentos das rendas no IRS. Se a medida avançar, Portugal passará a acompanhar os parceiros europeus como a Alemanha, França, Itália e Espanha, onde os rendimentos prediais são tributados com englobamento através de taxas progressivas, segundo uma análise da PwC. Leia a notícia no Público(acesso condicionado)
Fonte: Eco Sapo