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“O sector turístico tem sido decisivo para travar o avanço do despovoamento”

O interior do país, em particular, da região Centro de Portugal, é um produto turístico valioso e com muito futuro, estando longe de esgotar o vasto leque da sua oferta. O sector turístico tem sido decisivo para travar o avanço do despovoamento, atraindo visitantes, mão-de-obra qualificada e moradores a territórios de baixa densidade, que enfrentam problemas difíceis relacionados com o envelhecimento das populações. Para a Turismo Centro Portugal o interior é o luxo do século XXI.

O Tejo é um alicerce de Portugal, da nossa geografia, da nossa economia e da nossa cultura. Em termos turísticos, é um dos nossos principais activos e são muitas as empresas que assentam a sua actividade nele e na sua envolvente. A Turismo Centro Portugal está a acompanhar com preocupação a situação actual do Tejo e iremos procurar sensibilizar as instituições com responsabilidades a este nível, nomeadamente, do novo Governo, para a incomportável situação do rio.

Embora seja impossível alhear-me por completo das notícias procuro ter alguns momentos de introspecção. Isso acontece-me pelo menos uma vez por ano, na altura das férias. No dia-a-dia só o consigo quando faço o meu jogging diário. Aí, sou só eu e os meus pensamentos, o que é absolutamente fulcral para a saúde mental e organização das ideias.

Leio as edições de O MIRANTE online, assim como o faço com todos os órgãos de comunicação social. Isto porque está permanentemente actualizado e é acessível em todos os locais, o que é uma vantagem se considerarmos as minhas permanentes e diárias deslocações.

Não me recordo de alguma vez ter enviado postais de Boas Festas pelos correios. Os que mandei foi profissionalmente. Mas recordo, com nostalgia e alguma saudade, quando os recebia. Actualmente procuro fazê-lo através de mensagens de telemóvel, bem como através do envio de postal de Boas Festas, desenhado e pensado especificamente para esse efeito, por e-mail e nas redes sociais.

Ter um veículo eléctrico pode ser importante para a diminuição da pegada de carbono. O facto de serem movidos a baterias de lítio, poderá pesar na minha decisão de avançar ou não para essa solução.

Teria 23 anos quando comecei a trabalhar e, felizmente, tenho mudado de actividade. Fui professor e autarca, e ​ essas experiências foram muito enriquecedoras e contribuíram para aquilo que hoje sou. É fundamental termos novas experiências e não temermos a mudança. Não estagnamos e conhecemos novas realidades e novas pessoas.

Não uso o novo Acordo Ortográfico ainda que quando escrevo no computador aceite o corrector automático. Não é fácil e muitas vezes é pouco compreensível aceitar esta mudança. Talvez seja outra questão que ainda possa ser reversível…

Cresci num ambiente onde as touradas ainda são um pilar identitário e cultural. Compreendo quem é contra mas eu sou fã, por uma questão de educação e de cultura.

Fonte: O Mirante

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